sexta-feira, 19 de setembro de 2008

o mundo ao contrário

tenho o mundo ao contrário.
a morte é incompreensível. faz nos pensar que as pessoas passam para um estado de transcendencia superior, diferente, mas sei que não se volta a ver a pessoa. sobem ao olimpo. E lá fazem maluqueiras e festas de trance com homens que engolem fogo. não se destroem. a essência não morre. fica a saudade. de saber que aquele homem nunca mais passeará no anonimato nas ruas de estugarda. beijinhos

1 comentário:

mental jukebox disse...

....e fica a recordação....... e sorris plas coisas simples e doidas q recordas........