quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Venús

Ya, uma bailarina de vestido tule cor de rosa uma viagem marada, num palco solitàrio. Apenas figuras que vêm de outra dimensao reais irreais da cor do fogo ... em palco a bailarina mexe se lentamente como que me mecanizada. Envolve se com o vocalista que a fita atònito. A mùsica pára. Ao microfone " Eu sou o som de Vènus, a princesa marada que desceu de outro planeta, uma viagem alucinada. Escolho paixoes adormeço ao luar, procuro a essencia da arte e faço viagens transcendentais com o som " O baterista começa a tocar . A princesa dá voltas no palco e atira com pozinhos mágicos aos musicos que continuam parados. O vocalista aproxima se do microfone "oUbe là o que tàs a fazer .... " som puro crú Mao Morta na rècita lunar .... continuam por divagaçoes ... Hezda, dá inicio a uma serie de vocalizaçoes depois de gamar o microfone " Sou um a deusa falante . Ouço a noite que divaga sem cair ... um teatro expressivo em mim que tenho a cor do fogo e ilumino as mentes humanas ."

dedicado aos Mao Morta

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