Ya, uma bailarina de vestido tule cor de rosa uma viagem marada, num palco solitàrio. Apenas figuras que vêm de outra dimensao reais irreais da cor do fogo ... em palco a bailarina mexe se lentamente como que me mecanizada. Envolve se com o vocalista que a fita atònito. A mùsica pára. Ao microfone " Eu sou o som de Vènus, a princesa marada que desceu de outro planeta, uma viagem alucinada. Escolho paixoes adormeço ao luar, procuro a essencia da arte e faço viagens transcendentais com o som " O baterista começa a tocar . A princesa dá voltas no palco e atira com pozinhos mágicos aos musicos que continuam parados. O vocalista aproxima se do microfone "oUbe là o que tàs a fazer .... " som puro crú Mao Morta na rècita lunar .... continuam por divagaçoes ... Hezda, dá inicio a uma serie de vocalizaçoes depois de gamar o microfone " Sou um a deusa falante . Ouço a noite que divaga sem cair ... um teatro expressivo em mim que tenho a cor do fogo e ilumino as mentes humanas ."
dedicado aos Mao Morta
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