"O mesmo Framer apresenta-se à porta de um bar reervado a brancos. A cena, desta vez, desenrola-se entre piadas e insultos que lhe dirigem os consumidores brancos.
Farmer _ posso entrar?
O dono do bar (obstruindo a entrada) - Não, senhor, nao pode entrar.
F. Porquê
D. Nao o sirvo.
F. É por causa da cor da minha pele?
D. Não o sirvo.
F. Porquê?
D..........
F. Porquê que nao posso ser admitido no seu estabelecimento?
D. ......
F. Sou um ser humano.
D. Meu rapaz, eu nao o odeio . Eu nao o odeio mas recuso a servir manifestantes, nem hoje nem amanhã nem nunca ....
F. Não me manifestarei.
D. Sim, você vai manifestar-se ".
in 1968, A revolução que tanto amamos
daniel cohn-bendit
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário