sábado, 19 de janeiro de 2008


SERET LEK AMO TE EM HUNGARO


un drole garçon fumme dans la rue il se aime ses clothes sont brilliant têm quadrados coloridos um labirinto de cores como um mago, constroi um castelo mágico enquanto espera por um amigo, o feiticeiro da humanidade. saboreia o cigarro em nuvens dispersas abraçam se e vagueiam por ruas cheias de uma atmosfera quente e cultural como um anónimo que se sente livre uma paisagem abstracta ninguem o toca por todos se movimentam sem sentido perdidos em si próprios como se a verdade fosse algo delicado e puro. Sabiam ser seres mágicos que distribui a embriaguês pela humanidade livremente sem normas porque acreditavam que a realidade era constituída por planetas brilhantes que ofuscam quando se olham de frente. E desejam uma alucinação em espiral estradas paralelas alucinadas uma visão de amor em que se fazem delírios em noites que não acabam e continuam em visões ... fumam outro cigarro lentamente aspiram o fumo sentem a nicotina nos lábios e beijam se ... a lua ri e dispara vibrações dunares para proteger os entes que têm em si uma realidade colorida altamente sensível com a cor de uma floresta bravia uma montanha altamente ofuscante progressiva ... há um baile a esquina converte se num quadro impressionista amarelo a cor da loucura quando o mundo é geométrico e efusivo a nuvem continua em viagem a lua ri e solta gritos perto de uma insanidade descontrolada um inconsciente que entra em mundos marados para viagens distorcidas a realidade de tudo . há rapazes que bebem e encantam rapazes e raparigas com movimentos suaves contagiantes . há princesas que se elevam á lua e riem e perdem se em rituais côr de fogo. As estradas confundem se os homens continuam a caminhar sem sentido tudo parece uma dimensão diferente voltam a fumare esquecem tudo porque sentem um prazer galáctico, um prazer que vai para além de algo alguma vez sentido numa história cor de pop . amo te

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